Formatos de Shows

Wagner Tiso – Maestro


Em 2005, comemorando 60 anos de vida e 45 de carreira, apresentou-se no Theatro Municipal do Rio de Janeiro com o show “Um Som Imaginário”, acompanhado por uma banda formada por Itamar Assiére, Lula Galvão, Sérgio Barrozo, André Boxexa e Mingo Araújo, e também pela Orquestra Petrobras Sinfônica, tendo como regente convidado Carlos Prazeres. Participaram do espetáculo Milton Nascimento, Gal Costa, Cauby Peixoto, Paulo Moura, Uakti, Toninho Horta, Nivaldo Ornelas, Robertinho Silva, Luiz Alves, Victor Bigione, Tizumba e Guarda de Moçambique do Divino.

Voltando um pouco no tempo em 1974, Wagner é convidado a fazer os arranjos e as orquestrações de “Native dancer” e para acompanhar Airto Moreira e Flora Purim no Festival de Montreux. Em 1978 grava o seu primeiro álbum, no mesmo ano em que se apresenta no I Festival Internacional de Jazz de São Paulo.

Wagner Tiso tem em si a fusão de vários elementos musicais, que estruturam suas composições – do sentimentalismo cigano ao barroquismo mineiro – dão a este magistral músico com um caráter raro musical. É um dos músicos brasileiros mais respeitados no exterior, participando com frequência dos melhores festivais de jazz da Europa como Montreux, Berlim, Montmartre na Dinamarca e Nice. Suas apresentações fazem parte da agenda das principais salas de concertos na Grécia, Itália, França, Áustria e Alemanha.

Músico completo. Pianista, tecladista, compositor, arranjador, maestro e diretor musical, por isso pertence ao restrito círculo de músicos completos. Ele ampliou seus horizontes em diferentes direções: música popular, sinfonias, ópera, trilhas para cinema, teatro e televisão, jazz, balé. Músico original, não imita ninguém. Sabe como poucos extrair das suas formações orquestrais uma unidade e coesão absolutas, como disciplina, espírito de grupo e excepcional musicalidade. Perfeccionista, realiza uma obra memorável, fazendo de seus arranjos verdadeiros trabalhos burilados com o requinte de esmerado artesão.

Wagner Tiso e Marcio Malard – Duo Partilhas


Ao fim da década de 1960, o Canecão, que ainda era uma cervejaria carioca, deu início a sua linha de shows, com um nome que marcou época e deixou saudades: Maysa. Para compor a orquestra deste espetáculo, foi convidado por Paulo Moura que por sua vez indicou Wagner Tiso como seu pianista e com ele dividiu a elaboração dos arranjos. Para ocupar a posição de 1o cello do naipe de cordas, convidaram então o 1o cello da OSB – que naquela época figurava como a melhor Sinfônica do país. Wagner e Marcio Malard, mineiros e vindos quase que na mesma época de Belo Horizonte, estreitaram laços de amizade a partir da contratação dos dois pela Odeon gravadora. Naquela gravadora, foi lançado um disco que uma das músicas foi “Cello Caribe” que Wagner confiou a execução ao Malard. A partir dai a parceria foi se estreitando até chegar ao “Rio Cello Ensemble”, conjunto nascido na sua totalidade do naipe de cellos da OSB – com o aval e benção do maestro Isaac Karabitchevsky – e que com Tiso viajou para Lisboa, Barcelona, Londres, Paris, Dinamarca, Noruega entre outras. Com as sucessivas crises, as viagens foram espaçando, mas a parceria continuou com o mesmo sucesso com temperos mais intimistas, no que concerne à dinâmica, colorido e um cunho mais camerístico, porém sem abrir mão do que nossa música oferece de melhor: a sua cadência, o seu ritmo, que vai de Villa – Lobos a Waldir Azevedo, Milton Nascimento, Wagner Tiso, Jacó do Bandolim, Tom e Vinícius, Gil, Dolores Duran.

Com vocês… O Duo Partilhas! Unindo o piano e o violoncelo de 2 monstros da música instrumental brasileira, em 1:10h de Vila Lobos a diversos choros brasileiros. Desfrutem… Viajemos juntos.

Márcio Malard é um dos maiores violoncelista do Brasil. Atuou 38 anos como líder na Orquestra Sinfônica Brasileira e 28 anos no Quarteto da Guanabara. Desenvolveu também intensa carreira como camerista e solista de diversas orquestras brasileiras, além de diversas atuações junto a grandes nomes da música brasileira, como Maria Bethânia e Wagner Tiso, Caetano Veloso Chico Buarque Nana Caymmi entre muitos outros grandes nomes da MPB. Gravou o CD MTV acústico (1998) da Rita Lee e o show de Roberto Carlos Especial (1974). Tocou com Tom Jobim na banda nova e com ele viajou por Los Angeles, Portugal, Espanha. Como professor lecionou nos festivais de Curitiba, Ouro Preto, Brasília, Teresópolis, entre outros. Atuou também como violoncelista convidado da Orquestra Filarmônica Mundial na sua turnê no Japão sob a regência do Maestro Sinoppoli. Foi fundador do Rio Cello Ensemble e fundador da Orquestra de Câmera do Brasil com o Maestro e compositor José Siqueira. No cinema é reconhecido por executar a trilha do filme Central do Brasil (1998).

Wagner Tiso – Maestro


Em 2005, comemorando 60 anos de vida e 45 de carreira, apresentou-se no Theatro Municipal do Rio de Janeiro com o show “Um Som Imaginário”, acompanhado por uma banda formada por Itamar Assiére, Lula Galvão, Sérgio Barrozo, André Boxexa e Mingo Araújo, e também pela Orquestra Petrobras Sinfônica, tendo como regente convidado Carlos Prazeres. Participaram do espetáculo Milton Nascimento, Gal Costa, Cauby Peixoto, Paulo Moura, Uakti, Toninho Horta, Nivaldo Ornelas, Robertinho Silva, Luiz Alves, Victor Bigione, Tizumba e Guarda de Moçambique do Divino.

Voltando um pouco no tempo em 1974, Wagner é convidado a fazer os arranjos e as orquestrações de “Native dancer” e para acompanhar Airto Moreira e Flora Purim no Festival de Montreux. Em 1978 grava o seu primeiro álbum, no mesmo ano em que se apresenta no I Festival Internacional de Jazz de São Paulo.

Wagner Tiso tem em si a fusão de vários elementos musicais, que estruturam suas composições – do sentimentalismo cigano ao barroquismo mineiro – dão a este magistral músico com um caráter raro musical. É um dos músicos brasileiros mais respeitados no exterior, participando com frequência dos melhores festivais de jazz da Europa como Montreux, Berlim, Montmartre na Dinamarca e Nice. Suas apresentações fazem parte da agenda das principais salas de concertos na Grécia, Itália, França, Áustria e Alemanha.

Músico completo. Pianista, tecladista, compositor, arranjador, maestro e diretor musical, por isso pertence ao restrito círculo de músicos completos. Ele ampliou seus horizontes em diferentes direções: música popular, sinfonias, ópera, trilhas para cinema, teatro e televisão, jazz, balé. Músico original, não imita ninguém. Sabe como poucos extrair das suas formações orquestrais uma unidade e coesão absolutas, como disciplina, espírito de grupo e excepcional musicalidade. Perfeccionista, realiza uma obra memorável, fazendo de seus arranjos verdadeiros trabalhos burilados com o requinte de esmerado artesão.

Wagner Tiso e Marcio Malard – Duo Partilhas


Ao fim da década de 1960, o Canecão, que ainda era uma cervejaria carioca, deu início a sua linha de shows, com um nome que marcou época e deixou saudades: Maysa. Para compor a orquestra deste espetáculo, foi convidado por Paulo Moura que por sua vez indicou Wagner Tiso como seu pianista e com ele dividiu a elaboração dos arranjos. Para ocupar a posição de 1o cello do naipe de cordas, convidaram então o 1o cello da OSB – que naquela época figurava como a melhor Sinfônica do país. Wagner e Marcio Malard, mineiros e vindos quase que na mesma época de Belo Horizonte, estreitaram laços de amizade a partir da contratação dos dois pela Odeon gravadora. Naquela gravadora, foi lançado um disco que uma das músicas foi “Cello Caribe” que Wagner confiou a execução ao Malard. A partir dai a parceria foi se estreitando até chegar ao “Rio Cello Ensemble”, conjunto nascido na sua totalidade do naipe de cellos da OSB – com o aval e benção do maestro Isaac Karabitchevsky – e que com Tiso viajou para Lisboa, Barcelona, Londres, Paris, Dinamarca, Noruega entre outras. Com as sucessivas crises, as viagens foram espaçando, mas a parceria continuou com o mesmo sucesso com temperos mais intimistas, no que concerne à dinâmica, colorido e um cunho mais camerístico, porém sem abrir mão do que nossa música oferece de melhor: a sua cadência, o seu ritmo, que vai de Villa – Lobos a Waldir Azevedo, Milton Nascimento, Wagner Tiso, Jacó do Bandolim, Tom e Vinícius, Gil, Dolores Duran.

Com vocês… O Duo Partilhas! Unindo o piano e o violoncelo de 2 monstros da música instrumental brasileira, em 1:10h de Vila Lobos a diversos choros brasileiros. Desfrutem… Viajemos juntos.

Márcio Malard é um dos maiores violoncelista do Brasil. Atuou 38 anos como líder na Orquestra Sinfônica Brasileira e 28 anos no Quarteto da Guanabara. Desenvolveu também intensa carreira como camerista e solista de diversas orquestras brasileiras, além de diversas atuações junto a grandes nomes da música brasileira, como Maria Bethânia e Wagner Tiso, Caetano Veloso Chico Buarque Nana Caymmi entre muitos outros grandes nomes da MPB. Gravou o CD MTV acústico (1998) da Rita Lee e o show de Roberto Carlos Especial (1974). Tocou com Tom Jobim na banda nova e com ele viajou por Los Angeles, Portugal, Espanha. Como professor lecionou nos festivais de Curitiba, Ouro Preto, Brasília, Teresópolis, entre outros. Atuou também como violoncelista convidado da Orquestra Filarmônica Mundial na sua turnê no Japão sob a regência do Maestro Sinoppoli. Foi fundador do Rio Cello Ensemble e fundador da Orquestra de Câmera do Brasil com o Maestro e compositor José Siqueira. No cinema é reconhecido por executar a trilha do filme Central do Brasil (1998).